Nunca disse que não lhe amaria mais
Aliás, direi sempre: amar-te-ei
Ou melhor: Eu te amo!
Lembro-me Quando divagava pelas ruas,
Pelas praças abastadas de rosas dos seus bons perfumes
Recordava-me do aroma delas
Espalhado na sua pele macia, lisa, lisinha.
Ah, e como Senti falta da quentura do teu corpo...
Nele Vestido, desnudo, hum... Uma loucura!
E quanto a sua boca sedenta na minha
Oh, quando tocado por ela,
Ah, seus beijos nos levava às alturas.
Então: Eu apenas desentendi comigo mesmo
Quis ficar sozinho, mas que tolo... Sim, tolo eu fui.
Por isso voltei,
E perdoa-me
Voltei pra dizer que te amo!
Te amooo...
Claudemir Lima – 04/07/2017