AGNUS DEI (CORDEIRO DE DEUS)
AGNUS DEI (CORDEIRO DE DEUS)
Aleluia ao presente,
Embaraços das nossas missões perdidas.
E por que Deus fêz... não tens o significado de que tudo está feito.
Em faltas que vejo, há feitos ainda por se fazer.
Pois se a tecnologia é o que nos comanda,
Tudo se cabe ao acaso duma eterna criação.
Vivemos em confusão.
E se ele é o cordeiro que nos perdoa,
Magoa...
Esqueceu-se de nos dizer.
Então vagueia perdido. Margeia a sé...
Enquanto nós caminhamos a pé, descalços.
E muitas vezes perdidos em calabouços. E de bocas caladas.
Então venha, Cordeiro, e entoa a nobre canção.
- Agnus Dei...
Então venha, eu clamo, e me dê o que pode me dar.
Nos dê à nós aquilo que tens pra oferecer.
Não quero mais presentes que pereçam... ou que com o tempo eu venha a esquecer.
Ao tópico deste favor; eu te perdôo.
Não quero dados explicativos ou tecnólogicos.
Um sim à verdadeira e fiel semelhança.
Quero dados que me confortem.
E não mais a dura realidade de ser apenas um pobre homem.
obs: recomendo a leitura do poema ao som de 'Agnus Dei' (Michael W. Smith)