Meu sonho é acordar
Peregrinar sobre o sol ardente
Vociferar bem alto até minha garganta cessar.
Sou como um mandarim
Essa lágrima que não existe e me agride
Marca toda minha frigida compostura,
Ermo que drapeja cada vez mais distante
Meu matiz dificilmente irá contemplar
Realmente não sei o que é prezar.
Meu tanger é erudito para sua audiência
Minha fortaleza, meu ermo de decadência
Sou o mandarim, que ninguém sinta pena de mim.