Silêncio. Nenhum argumento Nada.. Nadinha.. Silêncio.
Ouço por dentro mudas canções estéreis, Nenhuma harmonia, Tudo fora do lugar. Silêncio.. Ao menos por um minuto, Os versos quedam-se mudos, Respeitam o luto, Mas nada há
que se lastime, Nem há argumento, Nada que legitime, Nada em absoluto!
Apenas o vento venta varrendo tudo..
Nota:: Este poema foi recitado por mim e encontra-se em minha página de áudios,
para ouvi-lo, basta acessar o link abaixo::