Foi em observância que senti um meu lado ruimUm lado tingido em nanquim Foi num instante disperso que anoiteci Olvidando meus sóis Embotando o olfato E o orvalhado mato estava ali Tão perto da mão... Mas perdi tato e visão Malquerer de viver...E por temer não ver fim ,virei-me do avessso Ora deixo qu'escorraQu'este mal resseque e morraOra busco um fimNum fim de mundoUm fim mudoUm fim afimNum mundo sem fimMas isto não é morrerPorque morrer não é simples assimMorrer é de dentro pra foraMorrer é não me descreverCalar minha mãoMeu passo Morrer...é seguir sem me saber...Sem m'escolher...