A VOZ DO POETAEstou afivelado a ti – polegadamenteDesde o prumo à minha superfície esféricaLinha, fibra e pérolas – ilimitado faro.Se posta no gesto os meus desejos E o brejo de minha tez – fotografia e digitalCaminha, caminha... Sobre o que é insensatez.Meus olhosDescobrem a poesia – calcanhar e sexo.Seguir o sol é digestivo.E do prédio onde moroDá-se para ver o paletó do novo dia.Estou afivelado à tua praçaCosturo-me completoMapa – tatuagem – geografia.