"Pior que o melhor de dois
Melhor do que sofrer depois
Se é isso que me tem ao certo
A moça de sorriso aberto"... Gadú. aheahei...rsrs
Eis que as palavras brotam, no canto da minha boca...
Iluminados são os caminhos, quando as lâmpadas estão acordadas.
Dançavam entre as lápides dos sonhos... Cada qual com seu tamanho.
Meninas das vistas...Molecas do trem... Moças que ainda pensam em reis.
Na canção escolhida...De maria em maria, recolhida... Plantamos notas.
Riscas e plantas-baixas... Casas e passadilhos... Armadilhas nas estradas da vida.
Era a menina das rosas... Dos palitos... Dos ladrilhos amarelos... Ases de copas... A menina cigana... das tulipas encarnadas... Dos contos de mil e uma... Da adaga!...
Da Literatura tiro o diário da moça...Da janela... Da dança do ventre...Do sorriso aberto...
Minha canção não é dia... É noite... Em passaraios de fitas...Em "balaio, meu bem... balaio do coração... Moça que não tem balaio, sinhá, bota a costura no chão..."
"Eu...Queria ser balaio, balaio que queria ser... pra andar dependurada na cintura" de um amanhecer...
Canto nos acordes de um violão de asas... Posso tudo...Ou não posso nada...
E... da canção esquecida, lembro que as dores são incapazes de ludibriar o fim.
Melodia...Meio-dia...Mel e fragâncias de canela... Assim, o meu banho entre milhares de estrelas...
E, se "orbitamos esse planeta como duas luas em conflito"... A frase é repetida em fases de boa sorte!... Um trevo... Um pé de valsa... Duas bocas e o meu sorriso "aberto"...
Balaio, meu bem...
06:41