Eu não procuro ser dos galhos das
Rosas embrulhadas com papel
Bonito, os espinhos!
Eu procuro ser o laço que
Envolve o ramalhete...
Eu procuro ser presente,
Ser presente em sua vida!
Você até pode ser as pétalas
Que se descolam dum botão...
Qu'eu serei a grama do sagrado chão!
Qu'eu serei como a cama posta
Para o cair da sua solidão!
Qu'eu serei a mão que se estende
Para dar o tão sagrado pão
A quem sente fome!
Qu'eu seria o único homem
Que tentou fazer você feliz!
Qu'eu serei o que sai leve,
Leve, leve de si!