Faço versos observando a lua e as estrelas
Que embelezam a noite fria e solitária
São companheiras dos pensamentos da poetisa
Se fazendo presentes em sua vida diária
Redigindo poemas para alguém especial
Ela crê que um dia irá ser lembrada
Olhando para a lua, sonha profundamente
E se entristece por viver uma vida idealizada
"São sonhos... Nada mais! Sonhos não são reais...
A ação de um contentamente permanente
Não acontecerá! Desista poetisa..."
Diz a lua sutil e discretamente
A poetisa sonhadora com o amor feliz
Acredita que os sonhos não podem morrer
Mas, quando são impossíveis de se realizarem
Um sozinho, não os fará florescer
Enfim, ela olha infeliz para a noite
E se aconchega com a solidão
Já que sua única companheira brilha altaneira
Acalentando suas tristezas e seu pobre coração.