“DE MANHÔ.
(Soneto).
Ao levantar-me do leito
Fincando os pés no chão,
Penso em um dia perfeito
Flui minha imaginação.
Com energia esfrego as mãos
Faço massagem no peito,
Contente canto uma canção
Já me dou por satisfeito.
Sinto a chuva escuto o vento
Elevo o meu pensamento,
Para o eterno criador.
Sigo então em passos lentos
Olho a luz no firmamento,
Aplaudindo um beija-flor.