Quão lento é o dia
da solidão que aqui ficou
cada segundo parece infindo
arrebatando os toques
do coração que sempre o amou
Quão lentas são as horas
desta solidão que me acompanha
em noites onde a lua majestosa
ri de mim insinuando que também suspira
mas nada disso me consola
ela é como eu,
cada uma de nós tem seu meditar
o meu é pensar sempre em você
sem poder lhe tocar,
a lua pelo menos tem a noite
onde pode vagar em liberdade
pior sou eu aqui,sózinha,
esperando o amanhecer pedindo
Onde está amor?...tenho saudade...
(Meu lirismo em pauta)
Poesia tb. em Aúdio
01/02/11 Marilda lavienrose