Essa soturna voz há de contar-te Escuta-o: muito o amo! Quantas ondas a rir que não lhe ouviste não vês o vento a passar? E torna a novamente a passar pra além de mim além do fim onde já não há nada
Um vento de voz tristonha que de amargurado, põe-se a chorar soluça a murmurar com um rio banhado de luar Mil segredos delicados em meus ais de suspiros angustiados Tudo que desejo desde antes, no durante e no distante é somente lhe tocar...