De repente... tudo se rebela. O tom da voz. O canto grave. A tinta da aquarela. O frio do estribilho. O som da pausa. O fio da navalha.
No meio do corte... palavras cirúrgicas. O veneno. O antídoto. As “palavras sujas”, na saliva salgada, que escorrem e ardem pela boca ensanguentada.
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