Sem a relação sexual, pra quê ter espelho?
Sem a mentira conceitual, pra quê ser real?
Depois da solidão o resto é o triunfo social.
Depois do suicídio não adianta nenhum conselho.
Nas gotículas supuradas da hibrida mente,
Encontrar realidades paralelas.
Sem crença, descrença ou dogma.
Amanhã...
Como o ultimo dia ou noite na terra,
O refúgio do tempo.
Sem a saliva, pra quê comer a vagina?
Sem o sêmen infectado, pra quê preservativo?
Depois da humilhação é tão sincero ao ser passivo..
Depois da película do submundo do resto da cocaína,
Vai gritar a existência para ser um motivo.