Não adianta arriscar escapar, jazemos presos,
As máscaras de nossos aforismos e comportamento.
E por mais que tentemos nos entreter dando-nos flores,
Nada mudará realmente... Somos canibais sociais...
O inferno continuará a incendiar nossas carnes marcadas.
Não há como extrair da cabeça as grades de gusa,
As costelas de ferro perfuram a pseudo-integridade,
E por mais que se espere a primavera cair em verão,
Nada mudará com o calor... Nem focinheiras impedirão.
A terra continuará sendo este lugar inóspito para nós intrusos.
As flores murcharão somente... Malditos intrusos devastadores!