Mundo Selvagem

Quanto mais tentamos achar essa saída para ter o ar...

Achamos que não há mesmo um lugar à manchar.

Talvez seja básico demais saber de onde e para onde iremos,

Mas a questão é mais ampla do que nós sonhamos,

Quando se olha o túnel de fumaça... Ainda nos queimamos.

Quanto mais tentamos sobriver nesta selva, falhamos,

É que parecem obliterar-se mais nossas defesas.

Nosso ar vai sendo corrompido para não mais haver.

Como num conceito de divina destruição. Sem poder.

Como se nisto houvesse algum alienado lado relativo contraposto.

Não há racionalidade quando a razão é posta como tortura,

E é mais uma espécie em extinção presa no zoológico da loucura.