Peregrinando sobre luzes amareladas no tempo onde aprendi meus primeiros passos, viajo no imponderável. Caminhando nesse espaço, sigo feito um rio sem entardecer a marcha.
Em ato pleno desse caminhar chega o vento vibrando na linha do horizonte esgalgado vagante perante luzes florescentes espargindo as amarelas colorindo em aquarelas.
E nesse crescente percurso o despertar mágico de um novo dia passante, em luzes agora realçadas num balance mágico de nuvem que se esvaem, surgindo em júbilos movimentos, brilhando e sublimando, em luzes coloridas, essência de vida.