"Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada. Mas dizei uma só palavra e serei salvo!"
Coloco mia vida em tuas mãos
E não intimidarei com o fracasso
Nem exigirei salvação plena
Apenas um pouco mais de liberdade.
A fé erguida em significados
Centenas de chagas sob os ombros
Não precisas dizer nada...
Apenas elevo o santo nome!
Dizei-me uma só palavra...
E serei salvo dos males que assola
Perdoais, então será dignificado
E o corpo e sangue na enferma’lma
Purificará de todos os pecados...
Jaz amanhã um pedaço amputado
O corpo mutilado, mas sã...
Não há mal que não seja dissipado
Quando há n’alma alguma fé;
Sentimentos dos fragilizados?
Não! dos mortais...
Não sou digno que entreis em minha morada
Mas se teus olhos minh’alma perdoar...
Saberei que a salvação a algum reino eterno
O corpo sôfrego, assim descansará!