Enganada por ti,
na tarde que cai vazia,
Sob lampejos dos trovões
Abrigo dos meus aís,
No pranto,
Na dor.
Sentido torpe do ser,
Do vir,
Estar,
Permanecer... Ficar!
Enganada por ti,
Entre sais de alecrim
No dia que corre,
Na veia, onde o sangue pulsa,
Bate outra vez, meu pobre coração!