Forneces-me o alimento
Devolvo-te o excremento
Cuspo e te piso
Corto tuas veias
E bebo o teu sangue
Arranco teus membros
Visto-te com roupas impermeáveis,
Impedindo que te banhes e respires.
Mas suportas calada!
Porque sabes que um dia
Render-me-ei a teus pés,
Vestindo o que te arranquei,
Para que me engulas.
Então, serei pó
E como pó,
Sentirei o que sentes!