Noite mágica...
Noite mágica, traz a tona seus deuses;
Enfatiza a boemia airada, que vaga de madrugada;
Cria versos, entoa canções, recita poesias,
Mas deixa seu rastro nos muros, nas calçadas...
Vista-se do ócio e vá buscar companhia.
Nada de importante, a mesa pode estar vazia...
Ou, reúna-se num grupo, crie emoções notórias;
Faça pilhérias que ficarão na história.
Batuque na caixa de fósforo, invente canções...
Sorria, ainda há transeuntes na rua!
Embalde, olhe as estrelas do firmamento...
São as princesas do céu, filhas do sol e da lua;
Que nos visitam em vagos momentos
Que, absortos, trilhamos nossos caminhos.
Ouço as canções, vejo gente bonita e feliz,
Brilhando inocente, cantando a noite, ao Som do Barzinho.
Esta poesia faz parte do texto de minha autoria "O SOM DO BARZINHO".