dói em mim não ter o sorriso dado a palavra dita essa saudade infinita que queima e arranha a todo instante (eterno amor ou dor constante?)
dói em mim saber que não me queres ver não me precisas ter dor que inunda meu corpo dilacera a alma coração partido amor perdido espera
e mesmo que não mais me fales a tua voz ecoará, sim em cada poro nesse rio sonoro que escorre em mim pois na eternidade do tempo na agonia da chuva no farfalhar do vento no lamento do trovão à meia-noite no tilintar dos copos nossos corpos tão distantes silenciam e se tocam somos tu e eu sincronia sintonia corpo e alma luz e breu.
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