Foi a minha alma quem sorriu pra tua quando aquele beijo ao clarão da lua; Foi no desencontro que nos encontramos quando uma serenata eu fiz na sua rua; Ao abrir a boca pra cantar os versos quando nos seus gestos fiz a voz sair; Fiz improvisado pela imagem tua só uma silhueta no clarão da lua; Fiquei empolgado ao som do violão quando me fizeste um sinal com a mão; Pois nem eu sabia que cantava assim foi quando senti o teu amor por mim; Hoje não se faz mas lindas serenatas nem se vê o brilho da chuva de prata; Que cai entre as folhas do escuro das matas que o clarão da lua fazia cascata.
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