Vaso de rara louça,
Ao pensar-te o criador,
Inspirado no próprio ser
Quis materializar o amor.
E eu, que dependo de ti,
Escravo do teu olhar,
Hoje este soneto escrevi,
Só pra te homenagear.
Sem ti sentir-me-ia perdido,
Um cinzel sem o escultor.
Um bebê sem cuidado e afeto.
Em ti a vida é jardim florido,
Paraíso em continuo esplendor,
Sonho louco do Divino Arquiteto
Em 10/09/2008