Quantas noites de sono, nós perdemos.
Revendo o velho filme, as mesmas cenas,
Lamentando falhas grandes e as pequenas
Lamentando os muitos erros que tivemos.
Dos delitos de amor que cometemos,
A vida vem e nos cobra duras penas
Nos condenando a máscaras apenas
Caricaturas do que já vivemos.
Mas o que passou, passou e não tem jeito
O amor ficou guardado na saudade
Guardado como um nó, dentro do peito.
E sempre ao resgatá-lo, em seus desterros,
Juramos junto a toda santidade,
de não mais cometer os mesmos erros!
Jenário de Fátima
Gentilmente ofereço aos meus amigos o vídeo
deste poema no Youtube.
http://br.youtube.com/watch?v=tNwSAkDhgEo