Ah... se o tempo desse um recuo, pondo-me em frente aos teus olhos... Ver os teus cabelos lindos da cor do milho, o teu sorriso de Princesa/Santa, sorrindo pra mim e pra vida, na mais bela saudação.
As melhores imagens que vi nesse mundo, vi em você, estão lá trás, como alcançar? Separamos-nos, a iniciativa não foi minha, não foi tua, separaram-nos, sem sequer, perguntar algo mínimo às nossas almas. Não mediram nosso desgaste, nossa tristeza, nosso pranto...
Não se preocuparam, e nem sabiam talvez, da nossa tristeza em caminhar por caminhos separados. Éramos bem crianças, seis anos, não podíamos ir ao encontro do outro. Nossos endereços mudaram, não fiquei sabendo nem você. Na época nem existia o CEP; se existisse, quem sabe, uma esperança.