Romano, Senador de Roma, na Armênia, exemplar:

Principe, Consul, no império, por conduta, e alinhamento.

Comandante da XII Legião, na sua formação militar,

Sem um registro formal, onde aconteceu seu nascimento.

Passou por controvérsias, pela escolha que viria, em seguida,

Em meio aos conflitos da identidade, que provocou ceticismo.

Pois, ele, bravo, destemido, combatente, sem apelos da vida,

Foi, por sua vontade, correta, a conversão para o cristianismo.

No comando: Oito mil soldados, dedicados escravos, cavaleiros,

Defendia fronteiras contra bárbaros, asiáticos, as riquezas do império.

Competência, bravura, líder nato, respeitado por seus armeiros,

Cargo importante, pois antes dele, a legião era tida, por Marco Aurélio.

A conversão não foi fácil, naquele período de prazeres e fama.

Vida devassa, rodeado de luxo, mas de respeito, tinha dos soldados.

Mudar conceitos, adotar preceitos religiosos, era ideia insana,

Regas ditadas, aculturadas, daquele povo, do machismo: Moldados.

Cristãos seus, comandados, nas fronteiras orientais chega mais perto,

Vai entrando, mansamente, nos mandamentos ouvidos, e faz por gosto.

Começa a mudança, nestas andanças, e dos amigos se via mais certo,

Inda mais forte, quando no ano 109, morria o Mártir Meliteno Polieucto.

Simpatizava com as mensagens, se aproximava bem mais perto de Jesus,

Mas ainda distante da verdade espiritual, perto do vício, e a procrastinação.

Sentia a presença do Mestre, o Evangelho da Cruz, do Calvário, via a Luz,

Na frase: Semente da Fé no sangue dos mártires, nunca cai na terra em vão.

Achava as palavras santas, diferentes das que já tinha ouvido,

E sua vontade, pendia, à nova mudança, na opção para um lado.

Lutas diárias, entre Paz e batalhas, também o fazia esquecido,

Assim ia seguindo, em sua verdade, por mais um tempo, adiado.

Finalmente Expedito, foi tocado por Deus: Com aura da graça,

Pelo sonho do corvo grasnando, qual o som de um grito satã.

Daquele apelo poderoso, pensou na morte e da força rechaça,

Pisoteou, confirmou conversão, falando: Hoje não, amanhã.

Começou suas lições, continuou na Legião, por mais tempo, Comandante.

Aos soldados ausentes do cristianismo, povoava dos intentos, nas mentes.

Pela Fé, por amor, dedicação, oração, sabedoria, com a atitude constante:

Por tanta dedicação divina, foi denominado, de Santo das causas urgentes.

O Imperador Diocleciano, sabendo de sua influência importante,

Começa a perseguição, ao Santo, temendo a ranhura, no império.

Manda-o prender, infringindo a lei, com seu acordo mirabolante,

Ignorando que à sua frente, havia a honra de um coração austero.

Não havendo renúncia pedida: Flagelo, paga por fiel crença:

Na sua pele, os açoites, hemorragias, dores, cortes sentidos.

Provava do mesmo sentimento, quando aplicava sentença:

Castigo aos algozes combatentes, indisciplinados bandidos.

Sentia-se indigno, do sofrimento, que passou Jesus Cristo...

Permaneceu forte, defendeu os votos, não cedeu da sua Fé,

Depois de morto, decapitado na espada, por Amor bendito.

Teve o Mérito Religioso, por mártir atuante, Santo Expedito,

Canonizado oficialmente, no Bispado da Roma de Santa Sé.

Túnica branca, ombros sob o vermelho manto,

Cruz na mão direita, postura de comandante, na pose.

Representa vitória, o martírio que teve o santo,

A Mensagem Declarada, no Sonho, da Palavra Hodie.

Na esquerda, segura a folhagem de palma,

Nos pés, pisa ao corvo, quando dita o Cras.

Induzindo a fazer hoje, do sossego à Alma:

Não deixar para amanhã, os bônus da Paz.

Padroeiro das causas justas e urgentes...

Padroeiro, intercessor dos viajantes...

Padroeiro, intercessor dos militares...

Padroeiro, intercessor dos estudantes...

Meu Santo Expedito;

Interceda por nós,

Junto ao nosso Senhor Cristo Jesus,

Socorre-me nesta hora de aflição e desespero.

Amém...

Amem...

Obs. Cras: Amanhã.