O RECALQUE DA HOMOFOBIA
(O DESTAQUE DA HIPOCRISIA)
A hipocrisia da infeliz
homofobia de Cássia Kis
foi criticar a sexualidade alheia
e abusar de uma falsidade feia.
Ela cometeu, ao tagarelar para o gado,
o erro de astúcia gravíssimo:
esqueceu que, ao beijar, no passado,
uma atriz, a Lúcia Veríssimo,
falou muita bosta, depois,
ficou desmoralizada, pois
bancou a hipócrita a dois,
azedou a "panelada de arroz",
por ser uma mulher atrevida,
ao meter sua colher lambida,
contaminada, pela baboseira
de uma manada politiqueira.
Após Cássia Kis beijar a boca, com tesão,
da homossexual colega, a mitológica
algoz infeliz, foi abusar da tosca falação,
da ilegal e boçal refrega homofóbica.
Numa idiotice da querela, desmereceu
o beijo louco do passado.
Ela disse corruptela de balela e recebeu,
no ensejo o troco bem dado.
A Lúcia Veríssimo, numa publicação, diz,
num tom duríssimo, que a falação de Kis
tem todo um falso moralismo,
que é traço do bolsonarismo.
Indignada com a falação homofóbica
e com a presepada da ação mitológica,
repleta de astúcia e falsidade, de Cássia Kis,
a dileta Lúcia Veríssimo, usa verdade e diz,
no ensejo da lei, um recado,
na legenda de uma fotografia,
de um beijo gay do passado,
sobre a dama pelega da vazia
trama: "Já chega de hipocrisia!"
Eis todo um recalque sofrível,
de Cássia Kis, duma homofobia puritana,
que fez o destaque indiscutível
e condiz com a "hipocrisia bolsonariana",
de uma ilógica presepada,
da homofóbica recalcada.
Já está claro e indiscutível
que toda "manada" adoradora
de Bolsonaro, o inelegível,
é considerada discriminadora.
Conclusão do que foi dito
da adoração ao "boi" mito:
Cássia Kis é a hipócrita vigarista
duma infeliz patota bolsonarista!
Paulo Marcelo Braga
(Belém, 31/12/2024)