CANÇÃO DA PAZ
Canto alegre e faceiro num mundo desafinado,
profuso de brigas, injustiça e calamidade,
não ligo a mínima p’ra isso, só cultivo amizade
paz, amor e ternura; se gritam, permaneço calado
Por que afrontar desaforo, pensando em vingança?
Não é melhor abraçar, perdoar e plantar só o bem,
não ser tão rancoroso, não odiar a ninguém?
Vou continuar cantando e brincando feito criança
Cumprimentar as pessoas, sorrir, esbanjar simpatia,
olhar sempre nos olhos, cultivar empatia,
espalhar confiança e dançar, ser parceiro do amor
Se ainda assim o mundo persistir incongruente,
fazendo guerras sem fim, matando gente inocente,
vou agir como um sabiá, cantando com mais ardor