Ao deparar-me com sua lembrança
A minha se enterneceu
O tempo que a levou longe
A memória concedeu...
E me vi nas suas falas
Sentindo o que já senti
Vivendo outra vez tanto enlevo
Do sonho que eu perdi
Mergulhei sem resistência
Em sua recordação
Deparei com a inocência
Daquela bela paixão
A solidão distancia
Ferindo o silencio da dor
Profunda é a melancolia
Ao recordar nosso amor
Priscila de Loureiro Coelho
Consultora de Desenvolvimento de Pessoas