Nadir Vilela
O sonho ainda que pequeno,
E fonte de energia na vida da gente.
Desenha as linhas do destino,
E revela o futuro da gente.
Nos mostra as curvas da vida,
E nossos caminhos florescem...
O sonho ainda que pequeno,
Com o tempo ele cresce e aparece.
Os desejos se tornam grandes,
E a vida agradece.
E como uma bola de neve,
Só cresce quando a gente mexe...
Uma alma que não sonha,
Não vive...Vegeta...
E o destino desconhece.
E como uma fruta seca,
Que não tem nenhum sabor.
Amadurece e cai, apodrece.
E ninguém se lembra dela,
Por que em nada ela marcou.
E uma sombra envelhecida,
Que padece na sua própria dor...
E uma alma sem brilho, sem cor.
E um peso na vida daqueles que o ama,
Mesmo que haja muito amor.
O sentimento padece na inexistência,
Perece pela falta de desejos.
E morre pela falta de objetivo,
É dela se esquece completamente...
(direitos autorais reservados)
Em 10-03-2008 Brasil-Itatiaia-Penedo-RJ.