Se o orvalho são versos,
Flores poemas cintilam,
Aromas sílabas silentes.
Palavras voam ao vento!
Espinhos, se rosas, sangram a lousa branca,
Do meu pensar...
Cai uma pétala, sobre a terra...
Um sentimento dolorido,
Uma estrofe sem sentido.
Seca...morta. Sem motivo
Para ser... poesia!
um passaro canta...
Inspiração... Dona de
Pensamentos que fluem,
Desabrocham... no jardim
Da minha existência!
Mais um verso, orvalhado,
Vida pulsante nas veias
Do corpo... floral!