ADEUS POR ENQUANTO
O meu amor é como o vermelho,
D’uma rosa vermelha recém-nascida em Junho
O meu amor é como a melodia
Que é docemente tocado em sintonia
Meu amor, aqui eu testemunho
Então, em profundo amor estou eu:
Continuarei amar-te ainda,
Até que todos os mares sequem:
Até que as rochas derretam com o Sol
O meu amor é assim profundo e lindo
Continuarei amar-te ainda a ti querido,
Enquanto as areias da vida vão caindo,
Por agora,
Digo-te adeus meu único amor!
Adeus, só por enquanto!
Um dia, eu voltarei de novo, meu amor
Mesmo que leve esta minha vida rindo
Em completo pranto!
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Poema escrito em 1994
Sintra, 01 de Março de 2008