Na tarde morna e calma
que se despede com a cor púrpura no horizonte
o poeta está entre os versos
a se buscar, encontrar, tropeçar
reencontrar, se reinventar.
ENTRE OS VERSOS
ainda sente aquele olhar.......
olhar que era música
e gostava de ouvir.
Quer esquecer.......
ficará no desconhecido.
ENTRE OS VERSOS
passa o vento
e nesse voo.......
acaricia a face do poeta
ele sente nesse afago
que a fábrica de sonhos continua viva
e o toque da gota da chuva colorida
é vitrina de luz que encanta a alma.
.