E por falar em saudade...
É tamanha a que tenho peito,
Agindo de forma covarde,
Pra não dizer desrespeito.
Me pega de supetão,
Tirando minha alegria,
Que outrora de antemão,
Feliz a todos sorria.
Me deixa parado no tempo.
Entrando sem licença pedir.
Às vezes trás descontento,
De tudo que já vivi.
Mas tem a saudade gostosa,
Serelepe e matreira,
Que em nada é danosa,
Mas que bate bem certeira.
Mexe com tudo aqui dentro.
É um misto de emoção.
Podem crer, eu não invento
É latente feito paixão.
Eh saudade que me mata...
Saudade que vem e que vai.
Saudade que não desata.
De ti não largo jamais.
#GafanhotoNegro