Filhos psicológicos

Filhos psicológicos

Muito filho têm sido gerado com pessoas que são apenas o vetor ou a barriga de aluguel, mas cujos pais estavam no “mundo da lua”, como dizem. Por que?

É possível que alguém esteja na cama, se relacionando sexualmente com outro, mas esteja com o seu pensamento divagando em alguém com quem teve ou tem um caso, um namoro apaixonado ou um flerte. E como o seu sentimento por essa pessoa foi forte, ou melhor, lhe enfraqueceu, lhe deixou de quatro, como dizem, então quem está com ele/a na cama é apenas um instrumento, como um utensílio que é usado para causar prazer, tipo vibrador.

E penso que isso é mais comum do que se pode pensar. Porque, por motivos vários, alguém pode deixar de casar e/ou se relacionar sexualmente com alguém que amou e não o esqueceu. E, assim, se relaciona sexualmente com um pensando em outro. E até faz filhos com um embora desejasse fazê-los com outro.

Isso é relativamente triste. Porque traz frustração, gera problemas psíquicos de insatisfação e até traumas pelo peso que isso acarreta na psique.

Por essa razão há quem tenha que recorrer a antidepressivos, terapias e também a drogas, a fim de suavizar o que lhe atormenta.

Em todos os casos o melhor remédio é buscar a Deus, o qual é o médico dos médicos, e cujo honorário é muito menor do que cobra um profissional para tentar reverter a situação, ou é muito melhor do que recorrer a drogas que, além de não resolver o problema, ainda acarreta outros.

Belém-Pa, 13/08/2018

Oli Prestes

Missionário