NÃO MATARÁS
Sexto mandamento da lei de Deus. Ex. 20:13. Se onde não existe lei também não existe transgressão, por que Caim pecou ao matar a seu irmão? Exatamente porque a lei de Deus já existia à época.
Mas o mesmo Deus que diz não matarás, também dá ordem para matar, e isso não só a animais como a homens. E isso vamos mostrar neste trabalho, o qual buscaremos consubstanciar com as revelações dadas por Deus aos seus servos, os profetas.
Já temos demonstrado de forma inequívoca que a lei de Deus ou os seus mandamentos estão em vigor, e que por eles serão os homens julgados perante Deus. Mas por razões que adiante vamos expor, faz-se necessário que também falemos especificamente deste mandamento, a fim de dirimir dúvidas que por desventura possam existir em uns, e fortalecer a fé de outros. Falamos isso porque há alguns que, nada obstante se nomearem servos e filhos de Deus, não estão instruídos corretamente, e pretendem que não matemos nada, nem a homens nem a animais, tomando como argumento as palavras da lei que diz: “Não matarás”. É correto esse pensamento? Vejamos.
Ao tempo em que Deus ratificou a sua lei no deserto do Sinai, ele também deu instruções ao seu povo para oferecer sacrifícios, e que eram feitos com a imolação de animais, com o derramamento de sangue, os quais prefigurava a morte de Jesus, o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Razão porque cessaram os sacrifícios após a morte de Jesus, o que já estava também determinado por Deus e revelado tanto a Isaías como a Daniel. Veremos isso oportunamente.
Desde Abraão que os servos de Deus mataram a homens e nem por isso decaíram ou foram rejeitados por Deus. Aliás, Abraão é chamado pelo próprio Deus de seu amigo.
Quando Sodoma foi saqueada por cinco reis, e Ló, sobrinho de Abraão, foi feito refém, Abraão reuniu os seus servos nascidos em sua casa, e deu sobre aqueles reis e eles caíram nos poços de betume que havia na região. Moisés também matou a um egípcio que maltratava a um Hebreu, patrício de Moisés. Apesar disso Moisés foi escolhido por Deus para retirar o povo de Israel do Egito, e foi feito profeta por Deus, chegando até a prefigurar a Jesus.
Alguém poderia dizer que por esses pecados eles não puderam ser arrebatados e tiveram que morrer. Então vamos expor outro exemplo, o de Elias.
Elias era um profeta de Deus, mas só com algumas palavras sua caiu fogo do céu e matou a dois bandos de cinqüenta homens que buscavam a ele. 2 Rs. 1:10-13. Em outra ocasião, para provar que os profetas de Jezabel não tinham nada com Deus, combinou com eles que eles oferecessem um sacrifício. Deu-lhes o privilégio de oferecer o sacrifício deles primeiro. Depois que o deus deles não lhes respondeu, posto que não fosse o Deus verdadeiro, mas falso deus, Elias ofereceu o seu sacrifício, que foi aceito pelo Senhor, que mandou fogo sobre o sacrifício e queimou o bezerro que Elias ofereceu, e lambeu a água que ele havia mandado encher em volta do altar. Ato seguinte, Elias mandou pegar a todos os profetas de Jezabel, que estavam presentes, em torno de quatrocentos e cinquenta, e matou-os. 1 Rs. 18:40.
Mesmo assim, Elias foi arrebatado, não tendo passado pela morte.
Davi foi um homem de coração segundo Deus, mas foi guerreiro e derramou muito sangue, o que o impediu de construir um templo para Deus, que deu esse privilégio para o seu filho Salomão.
Mas por que era assim, se todos são filhos de Deus, dizem alguns? Não, nem todos os humanos são filhos de Deus. Apesar disso Deus, usando de misericórdia, dá oportunidade para alguns, antes que lhes determine o juízo. E ele poupa até os descendentes dos seus servos, pois ele não permitiu que o povo de Israel fizesse guerra aos descendentes de Ló. E embora as sete grandes nações, que ele mandou exterminar, descendessem de Noé, eles eram malditos pela maldição de Noé, que amaldiçoou ao seu neto Canaã, devido o pai deste lhe ter visto a nudez e zombado dele. E os cananitas praticavam desde infanticídio até homossexualidade, coito com animais e relações com parentes próximos.
Nas instruções dadas por Deus através de Moisés, foi determinado que o filho que fosse rebelde, brigão e glutão, deveria ser levado pelos pais aos anciãos à porta da cidade, e que deveriam denunciar a rebeldia do filho; que os anciãos da cidade deveriam apedrejá-lo para que morresse, a fim de extirpar o mal do meio do povo. Dt. 21:18-21.
Mas há quem possa achar que após o advento de Jesus, Deus mudou e já não mais procede como no passado. Entretanto, quando Ananias e Safira mentiram, pretendendo enganar ao apóstolo Pedro, foram mortos pelo Senhor no momento em que foram inquiridos por Pedro. At. 5:1-10. E ainda que Deus não esteja exercendo vingança neste tempo presente, já que tem determinado um tempo em que há de trazer a juízo toda obra, quer seja boa, quer seja má, ainda assim já tem determinado que, “se pecarmos voluntariamente depois de termos alcançado o pleno conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma certa expectativa horrível de ardor de fogo que a de destruir o adversário.” Hb. 10:26 e 27.
Portanto, ainda que o infrator não sofra logo a penalidade pelo pecado cometido, ele já fica na condição de condenado, a menos que se arrependa, confesse o seu pecado, e se penitencie, redimindo-se do delito praticado.
No tempo do Israel da palestina, o povo estava separado, o governo era teocrático, e tinha leis, estatutos e juízos, além de juízes e reis, que deveriam exercer o juízo.
Mas podia haver um acidente, o que está claramente mencionado nas Escrituras. Alguém poderia ser vítima de má sorte, e ser atingido por um machado quando cortava na floresta com outro. Desde que este não tivesse rancor da vítima, ele deveria se refugiar numa das cidades refúgio até que a sua causa fosse julgada ou até a morte do sacerdote, para que o vingador do sangue não o matasse ao encontra-lo. Dt. 19:3-6.
Quando alguém fosse encontrado morto no campo, e se verificasse que a vítima fora assassinada, havia todo um ritual para que não houvesse pecado sobre as cidades. Dt. 21:1-9. Pois o pecado de derramamento de sangue só com derramamento de sangue é expiado. Lv. 17:11-14.
O assassino deveria ser morto, veja:
“Serão por refúgio estas seis cidades para os filhos de Israel, e para o estrangeiro, e para o que se hospedar no meio deles, para que ali se acolha aquele que matar a alguém por engano. Porém, se o ferir com instrumento de ferro e morrer, homicida é; certamente o homicida morrerá. Ou, se lhe ferir com uma pedrada, de que possa morrer, e morrer, homicida é; certamente o homicida morrerá. Ou, se o ferir com instrumento de pau que tiver na mão, de que possa morrer, e ele morrer, homicida é; certamente morrerá o homicida. O vingador do sangue matará o homicida; encontrando-o, matá-lo-á. Se também o empurrar com ódio, ou com mal intento lançar contra ele alguma coisa, e morrer; ou por inimizade o ferir com a sua mão, e morrer, certamente morrerá aquele que o ferir; homicida é; o vingador do sangue, encontrando o homicida, o matará. porém, se o empurrar subitamente, sem inimizade, ou contra ele lançar algum instrumento sem intenção; ou, sobre ele deixar cair alguma pedra sem o ver, de que possa morrer, e ele morrer, sem que fosse seu inimigo nem procurasse o seu mal; então a congregação julgará entre aquele que feriu e o vingador do sangue, segundo estas leis. E a congregação livrará o homicida da mão do vingador do sangue, e a congregação o fará voltar à cidade do seu refúgio, onde se tinha acolhido; e ali ficará até à morte do sumo sacerdote, a quem ungiram com o santo óleo. Porém, se de alguma maneira o homicida sair dos limites da cidade de refúgio, onde se tinha acolhido, e o vingador do sangue o achar fora dos limites da cidade de seu refúgio, e o matar, não será culpado do sangue. Pois o homicida deverá ficar na cidade do seu refúgio, até à morte do sumo sacerdote; mas, depois da morte do sumo sacerdote, o homicida voltará à terra da sua possessão. E estas coisas vos serão por estatuto de direito às vossas gerações, em todas as vossas habitações. Todo aquele que matar alguma pessoa, conforme depoimento de testemunhas, será morto; mas uma só testemunha não testemunhará contra alguém, para que morra. E não recebereis resgate pela vida do homicida que é culpado de morte; pois certamente morrerá. Também não tomareis resgate por aquele que se acolher à sua cidade de refúgio, para tornar a habitar na terra, até à morte do sumo sacerdote. Assim não profanareis a terra em que estais; porque o sangue faz profanar a terra; e nenhuma expiação se fará pela terra por causa do sangue que nela se derramar, senão com o sangue daquele que o derramou.” Nm. 35:15-33.
A menos que houvesse enquadramento na lei que substituísse a pena de morte por outro castigo. É o caso de pessoa que houvesse machucado a outrem, e este ficasse até três dias de cama antes de morrer. Nesse caso o assassino não era morto. Entretanto os casos de sequestros, tinham como resultado a pena de morte, veja:
“E quem raptar um homem, e o vender, ou for achado na sua mão, certamente será morto.” ÊX 21:16.
“Quem, pois, matar um animal, restituí-lo-á, mas quem matar um homem será morto.” Lv. 24:21.
Hoje muitos não podem ser apenados por homens de Deus, devido estarem entre os povos que também têm lei, e pelas quais também somos regidos. Entretanto temos a lei maior, da pátria que desejamos, cujo arquiteto é Deus, e que tem determinado “não matarás”.
Entretanto, para aqueles que dizem que não se deve matar animais para servir de alimento ao homem, invocando para isso a lei de Deus, devemos dizer: Não devemos nos desviar nem para a esquerda nem para a direita. Não devemos extrapolar os limites determinados por Deus. Ele mesmo disse:
“Guarda-te, que não ofereças os teus holocaustos em todo o lugar que vires; mas no lugar que o Senhor escolher numa das tuas tribos ali oferecerás os teus holocaustos, e ali farás tudo o que te ordeno. Porém, conforme a todo o desejo da tua alma, matarás e comerás carne, dentro das tuas portas, segundo a bênção do Senhor teu Deus, que te dá em todas as tuas portas; o imundo e o limpo dela comerá, como do corço e do veado; tão-somente o sangue não comereis; sobre a terra o derramareis como água.” Dt. 12:13-16.
“Quando o Senhor teu Deus dilatar os teus termos, como te disse, e disseres: Comerei carne; porquanto a tua alma tem desejo de comer carne; conforme a todo o desejo da tua alma, comerás carne. Somente esforça-te para que não comas o sangue; pois o sangue é vida; pelo que não comerás a vida com a carne; não o comerás; na terra o derramarás como água. Não o comerás; para que bem te suceda a ti, e a teus filhos, depois de ti, quando fizeres o que for reto aos olhos do Senhor.” Dt. 12:20, 23-25.
“E oferecerás os teus holocaustos, a carne e o sangue sobre o altar do Senhor teu Deus; e o sangue dos teus sacrifícios se derramará sobre o altar do Senhor teu Deus; porém a carne comerás.” Dt. 12:27.
“Todo o primogênito que nascer das tuas vacas e das tuas ovelhas, o macho santificarás ao Senhor teu Deus; com o primogênito do teu boi não trabalharás, nem tosquiarás o primogênito das tuas ovelhas. Perante o Senhor teu Deus os comerás de ano em ano, no lugar que o Senhor escolher, tu e a tua casa. Porém, havendo nele algum defeito, se for coxo, ou cego, ou tiver qualquer defeito, não o sacrificarás ao Senhor teu Deus. Nas tuas portas o comerás; o imundo e o limpo o comerão também, como da corça ou do veado. Somente o seu sangue não comerás; sobre a terra o derramarás como água.” Dt. 15:19-23.
Os gnósticos, que anunciam que não se deve matar, matam árvores para retirar palmito para satisfazer as suas necessidades corpóreas.
O próprio Jesus mandou que fosse preparada a páscoa para que ele comesse com os seus discípulos, e que para isso devia ser imolado um cordeiro. Veja:
“Chegou, porém, o dia dos ázimos, em que importava sacrificar a páscoa. E mandou a Pedro e a João, dizendo: Ide, preparai-nos a páscoa, para que a comamos. E eles lhe perguntaram: Onde queres que a preparemos? E ele lhes disse: Eis que, quando entrardes na cidade, encontrareis um homem, levando um cântaro de água; segui-o até à casa em que ele entrar. E direis ao pai de família da casa: O Mestre te diz: Onde está o aposento em que hei de comer a páscoa com os meus discípulos? Então ele vos mostrará um grande cenáculo mobilado; aí fazei preparativos. E, indo eles, acharam como lhes havia sido dito; e prepararam a páscoa. E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus.” Lc. 22:7-16.
Ao tempo do povo sob a dispensação antiga, havia ordem expressa para que fosse morto feiticeiros, idólatras, adúlteros, fornicários, efeminados, etc., veja:
“A feiticeira não deixarás viver. Todo aquele que se deitar com animal, certamente morrerá. O que sacrificar aos deuses, e não só ao Senhor, será morto.” Êx. 22:18-20.
“Quando alguém se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir com eles, eu porei a minha face contra ele, e o extirparei do meio do seu povo. Portanto santificai-vos, e sede santos, pois eu sou o Senhor vosso Deus. E guardai os meus estatutos, e cumpri-os. Eu sou o Senhor que vos santifica. Quando um homem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente morrerá; amaldiçoou a seu pai ou a sua mãe; o seu sangue será sobre ele. Também o homem que adulterar com a mulher de outro, havendo adulterado com a mulher do seu próximo, certamente morrerá o adúltero e a adúltera. E o homem que se deitar com a mulher de seu pai descobriu a nudez de seu pai; ambos certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles. Semelhantemente, quando um homem se deitar com a sua nora, ambos certamente morrerão; fizeram confusão; o seu sangue será sobre eles. Quando também um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles. E, quando um homem tomar uma mulher e a sua mãe, maldade é; a ele e a elas queimarão com fogo, para que não haja maldade no meio de vós. Quando também um homem se deitar com um animal, certamente morrerá; e matareis o animal. Também a mulher que se chegar a algum animal, para ajuntar-se com ele, aquela mulher matarás bem assim como o animal; certamente morrerão; o seu sangue será sobre eles. E, quando um homem tomar a sua irmã, filha de seu pai, ou filha de sua mãe, e ver a nudez dela, e ela a sua, torpeza é; portanto serão extirpados aos olhos dos filhos do seu povo; descobriu a nudez de sua irmã, levará sobre si a sua iniqüidade. E, quando um homem se deitar com uma mulher no tempo da sua enfermidade, e descobrir a sua nudez, descobrindo a sua fonte, e ela descobrir a fonte do seu sangue, ambos serão extirpados do meio do seu povo. Também a nudez da irmã de tua mãe, ou da irmã de teu pai não descobrirás; porquanto descobriu a sua parenta, sobre si levarão a sua iniqüidade. Quando também um homem se deitar com a sua tia descobriu a nudez de seu tio; seu pecado sobre si levarão; sem filhos morrerão. E quando um homem tomar a mulher de seu irmão, imundícia é; a nudez de seu irmão descobriu; sem filhos ficarão. Guardai, pois, todos os meus estatutos, e todos os meus juízos, e cumpri-os, para que não vos vomite a terra, para a qual eu vos levo para habitar nela. E não andeis nos costumes das nações que eu expulso de diante de vós, porque fizeram todas estas coisas; portanto fui enfadado deles.” Lv. 20:6-23.
Outrossim, disse mais o Senhor, ditando preceitos para o seu povo através de Moisés.
“Porém pode-se usar da gordura de corpo morto, e da gordura do dilacerado por feras, para toda a obra, mas de nenhuma maneira a comereis.” Lv. 7:24.
Apesar disso há os que torcem essas palavras, e fazem segundo os seus conceitos próprios, contrariando os preceitos do Senhor.
Apesar de toda essa concessão, diz o Senhor que comer muita carne não é bom, veja:
“Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão acabarão na pobreza; e a sonolência os faz vestir-se de trapos.” Pv. 23:20 e 21.
Além dessa razão atrás expressa, diz ainda o apóstolo Paulo:
“Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça.” Rm. 14:21.
Portanto, não há proibição, mas instrução para que esse comer seja com moderação.
“Sabendo isto, que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, para os devassos, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para o que for contrário à sã doutrina, conforme o evangelho da glória de Deus bem-aventurado, que me foi confiado.” I Tm. 1:9-11.
“Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.” Ap. 21:8.
“Bem-aventurados aqueles que guardam os seus mandamentos, para que tenham direito à árvore da vida, e possam entrar na cidade pelas portas. Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.” Ap. 22:14 e 15.
Como vimos nas citações, os juízos de Deus serão para os que estão relacionados, entre os quais incluem-se os homicidas, que significa matadores de homens não de animais. Entretanto isso não deve servir de justificativa para que pratique-se morte de animais sem necessidade. Pois o próprio Deus nos deu ensino de ecologia, veja:
“Quando encontrares pelo caminho um ninho de ave numa árvore, ou no chão, com passarinhos, ou ovos, e a mãe posta sobre os passarinhos, ou sobre os ovos, não tomarás a mãe com os filhotes; deixarás ir livremente a mãe, e os filhotes tomarás para ti; para que te vá bem e para que prolongues os teus dias.” Dt. 22:6 e 7.
Deus é sábio. Mas o que traspassa a sua palavra é mentiroso. Nesse caso, o que isso fizer, estará em pé de igualdade com os demais atrás mencionados, os quais sofrerão a penalidade da segunda morte.
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