Oh! As nossas juras não foram passageiras
Quando sob a luz das escrituras,
Pelas suas mãos em cima das minhas;
Dos teus olhos chorosos por alegrias
Do teu sorriso vindo do fundo do teu rico coração,
Na fé e confiantes no nosso veraz compromisso
No qual eu firmei o meu ‘sim’, leal que o aguardava
E depois, conscientemente o teu o deu
Em seguida nos beijamos e os nossos beijos arrebatados se dirigiram para o átrio a da ‘casa de Deus’
Foram recebidos com júbilo pelos anjos celestes
E por eles dispensados no ‘jardim da aliança’;
O jardim dos amores sinceros, eternos.
Escute-me! Passando por provas e lutas,
Você sempre a me consolar, a me doar a sua fortaleza.
Muitos mimos, carinhos e atos de amores intensos na cama. Entenda... Eu te amo!
O nosso vinho nunca nos deixou um gosto azedo, não...
Não em nossa boca
Pois, ele é bom, o mesmo do versículo 10, João dois.
Foi-nos confiado por termos o nosso amor profundo
Nos veio selado de lá do alto, dentro de um odre.
Dado aos que se comprometem de toda a sua alma a respeitar o verdadeiro amor
Querida!
Aceite as essas flores vivas
Não se desfaleça por palavras alheias, vis, tolas.
São mentiras o que vens ouvindo.
Agora olhe firme nos meus olhos
Ponha a tua mão no meu coração que te ama!
Sinta o meu suspiro por ti tão apaixonante, sentes?
Meu amor acredite... Eu te amo!
- Beije gostoso a minha boca
Meu amor acredite... Eu te amo!
- Sim, sim! Eu acredito! ...Até na eternidade.
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clauD3mir LiMa p03Sias 2012 - Reescrito pelo autor em 28/10/2012
