- Aqui nesta selva de pedra
Estou muito triste!
Então? Amor... Vamos fugir?
Rumo aquele esquecido vale de campos verdes onde lá eu a tive!
Lembro-me que quando deitávamos rolávamos abraçados pelas gramas verdes
Só viríamos a parar num chão forrado de folhas a margem de um riacho de águas cristalinas
Ali, insignes borboletas como sempre dando o ar da sua graça,
Pássaros dos seus peitos estufados em cantos com alegrias
No céu azul aquele sol bonito a todo o momento resplandecente
Radiante. Nas nossas manhãs nos saudava do seu bom-dia
Ao cair da tarde quando se ia, em nós deixava uma gostosa saudade.
Lembranças boas que eu tenho dos sopros dos ventos suaves;
Outras vezes um pouco mais intenso;
E quando assim nos vinha
Eu me maravilhava pelos seus cabelos longos
Que o emaranhava! Ah! As noites só permaneciam estreladas
A luz que nos alumiava tão só da lua que nos surgia sempre nova.
Beijávamos muito e como pegávamos fogo e tudo mais
Deveras. Por fazermos amor gostoso naquele lugar tranquilo.
Amor... Vamos fugir?
Para lá agora!
Correndo, vamos...
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AMOR PORIBIDO
EU AMO VOCÊ COMO NUNCA AMEI NINGUÉM!
UM AMOR, O VINHO... A VIDA
AQUELE QUE A AMA (EU TE AMO!)
AMOR SÓ A DOIS!(MANHÃ DE OUTONO)
TE AMO! (SORRIA)
VOCÊ ME FAZ TÃO BEM (EU TE AMO!)
TEU CORPO... TEU PERFUME... O TEU AMOR...