Querida! Não a deixarei só nem mais um minuto Vou-te levar daqui Fiquei ausente, fiquei sem a tua presença Durante esses dias todos Sabes que fui à procura de um lugar. Que não estivesse habitado por nenhum homem E felizmente encontrei
E neste, existe muito verde Muitos pássaros cantantes, árvores centenárias... Uma nascente da sua água límpida Que deságua em admiráveis lagos Borboletas em tipos e tão coloridas... Muito, mas muito bonitas mesmo E tem mais... Por todo o lado sente-se o cheiro de relva O sol nasce contente, sem medo de ver os terrores absolutos
A lua então! Ali não se vê, não existem os temores noturnos Não existem guardas a caça dos gatunos Nem ‘zumbis e vampiros’ a espreita de suas vítimas Assim a luz da lua que ali alumia não nos mostrará tantas barbáries Por não ter essas coisas tristes, vis. Nada de horrendo a exalar pelos ares Não há o de éter e nem o da poluição Assim as nossas narinas a isso não exalarão E tão somente os ares puros, preciosos aos pulmões Que lá permanecem
Querida! Vamos já! A natureza cobrirá os nossos corpos com suas folhas E também não terá aquela serpente maldita Esta, já foi condenada pela sua insensatez Só nós dois ao ‘ar livre’ e felizes Seremos um novo ‘Adão e Eva’ no paraíso
Conscientemente a se amar e sem receio de culpa Por saber que de verdade muito nos amamos Nós dois, sim, aqui e acolá podemos um ao outro dizer – Eu te amo!
Eu te amo...
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