Naquele meu dia “vinte e nove” Em que eu a conheci Você bem vestida num vestido Cor pink de cetim
Um laço da mesma cor prendia Seu cabelo molhado, Nele, um aroma de jasmim Exalava-se de encontro aos ares
Um cativo sorriso me mostravas Seus olhos feitos duas luzes acesas Aos meus tristes os iluminavam Reavivando o meu amor mais a luz a da minha alma
Meus sentimentos que foram feridos Outrora por um amor traiçoeiro Por uma paixão última Deixou-me depressivo
O meu espírito se curvou ao pé de um abismo O sorriso correu de mim Não queria mais ver o nascer do meu amigo sol Somente almejava que não mais voltasse quando se fosse
Eu tapava aos meus ouvidos Para não ouvir o canto bonito dos rouxinóis O telefone de casa diariamente vivia a tocar Quando eu atendia, a voz da morte ria dizendo me buscar
Mas, aí você me veio como uma dádiva do céu E o que havia de velórios em todo o meu ser Aos poucos vão sendo sepultados em um mausoléu O meu amor à vida, a de amar a uma outra mulher se fez renascer
Meu vocábulo não é tanto, mas escute-me meu bem! - Sempre estarei agradecido por ti pelos céus Por ter-me surgido de mansinho em meu caminho Por então sempre em lhe insistir a me fazer sorrir, Por encher de paz ao meu espírito Pelo teu grande amor que me tens hoje Pela beleza das tuas palavras sempre de vida
Tenho que a dizer – Eu te amo, eu amo você!
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