São noites traiçoeiras dos seus temores noturnos Noites essas intermináveis perambulando Pela cidade da “boca do lixo” Varando madrugadas por entre “Vampiras e” zumbis “ Noites triste muita amargas; Magro carregando fardos Tatuado na minha alma a vaidade Achando ser um” super-homem “ Eu de útil não estou ganhando nada Somente amigos maus; lunáticos “ Vampiras “a toda parte”; A todo tempo ao meu encalço Aos poucos sugando, não perdoando; As poucas gotas do meu sangue pálido " Zumbis " esquálidos sem alma Minuciosamente vem devorando a minha carne Deixando-me com enormes olheiras Fazendo-me como a uns deles
Saudades da praça Rosa de Saron Dessa minha praça do seu agradável cheiro Da beleza ímpar que eu a tinha e no meu coração o teu aroma Saudades agora das minhas lágrimas que secaram Nem as de sangue me sobraram
Oh! Vem novamente me perfumar ó Rosa de Saron Do teu perfume introduza todo ao meu espírito A força do teu amor me fará derrotar:- As “vampiras” que me atormenta Que do meu sangue se alimentam Então a minha carne a tornará restaurada A minha alma eu a terei enchido de graça
Deve ter alguma alma boa de fé Pedindo aos desiludidos, Aos desesperançados, Aos perdidos, A luz divina de lá de cima; a do céu
Ainda não sinto Amanhã quem sabe, Amanhã quem sabe... Eu sinta novamente alegria!