Debaixo do céu; Dos nossos pés na terra É tarde do dia meu amor Bem agarradinhos nós estamos; Com carinho leva na sua orelha A tua flor - Eu te amo! Hei! Algo estranho ocorre lá no horizonte Próximo daqueles montes! O sol resplandecente sai a esconder Deve ser de pavor por aquela densa nuvem de fumaça cinzenta Que surgiu repentinamente Provavelmente fora levada ao firmamento Pelo orgulho bestial de alguns humanos arredios O que há? Uma Guerra santa a nenhum santo? Chega! Não queremos guerras! Nenhumas delas! Nuclear, psicológica e nem fria! Ah! Uma depressão dos anos... - Vinte e nove o nosso sol está sentido? Por não estar aguentando mais ver as essas barbaridades Dos seus olhos vivos que nos brilham
II
- Pena! Ele foi mais cedo; Mais uma vez triste Dando lugar a uma noite vazia; A um céu sem estrelas Meu bem a nós também não veio a lua Ficamos sem a luz do seu luar Também se foram as dos vaga-lumes Nem os aromas das flores noturnas nos vieram O que possuímos agora é tão-somente a escuridão Me lembra o apocalipse now. Oh! Nossas lágrimas rolam ao chão Para complicar estou sentido um abalo Parece tremer debaixo dos nossos pés - Não, não! Não tenhamos medo, se acalmemos! Se cairmos, vamos cair agarradinhos Enamorados e no outro século resgatados; Será a nossa alma apaixonada para o jardim do paraíso - Eu te amo!
Oh meu amor! Desloquemos depressa para casa para muito se amarmos Da luz dessa nossa paixão que por hora nos circunda A beijarei gostoso oh amada minha Olhe fito nos meus olhos negros Diz que me ama! Sim! Para sempre eu te amo oh amor meu! Temos muito fogo, temos a nossa união Tens ainda a delicada flor na tua orelha; No nosso coração... A nossa chama acesa Estamos presos, mas feitos laços de amor Eu te amo!