Sinto o amor proibido ao meu instinto O fruto do paraíso vem-me vindo
Não quero folhas virgens ao que se veja Tentações com ou sem elas, Quando surgem, As vem como ao de Adão e Eva
O desejo involuntário muitas vezes cega Ao amor que virá proibido Pois, o pecado tem a boca bem aberta E a devolve a todos os que veneram o selvagem prazer do sexo.
Ao amor que vem proibido Prazeroso quando feito depressa Perigoso por arriscar ao coração O deixando bater muito mais forte
-Amor proibido Ao meu instinto sinto o exalar do teu cheiro querendo me fazer a tua presa.
Se tiver vergonha nem vem Se tiveres sem vergonha então venha
Vou-me indo... Conheço a tua cara sem! Pelo teu fruto doce. De tão saboroso uma delícia.