E... Quase foi, ia cedo, sem a guia, e se fosse; creio que Deus não veria! Sem Deus é impossível... Tudo! Serás impossível...
Ce está exaltando muita a tua carne. Eis que ela está muita a saltitar. Não a deixe coberta do apetite pelo presente século, pois, ela já está quase que por inteiro tragando a essência do teu abastado espírito. Está a asfixiando e daqui alguns minutos se não dobrar vigilância o terás estéril, improdutivo, e sem rédeas você afastarás do Deus, tornando-o teu coração “vagabundo”, o insensível, um amante do cadeado do mundo... Um mui mesquinho. Ò alma que novamente quer caminhar sem a guia do Deus vivo num mundo corrompido, corruptível nesta sua carne atrevida, ardil. E tomado agora num ar de rebeldia ce diz pra si mesmo:
- As pernas são minhas e sem Deus eu conseguirei caminhar sozinho! - Mentira!
Poderás sim! Mas tropeçarás em todas as pedras no teu caminho e sendo assim perderás o teu brilho dando adeus ao bom do vinho; o da benção e da prosperidade ao espírito o que conduzirás os aperfeiçoados a reinar para sempre no jardim celestial... Divino!
Sem alma, sem Cristo, sem fé, sem humildade serás impossível conviver na eternidade com o Deus de esplendor! E se assim for naquele dia, foi cedo, sem a guia, uma alma seca... E de braços abertos para o receber não lhe caberá o do Grande Deus Nosso Senhor!