Alô... Alô! Sou eu meu benzinho o teu adorável amor! Encontro-me próximo a um ponto de táxi em frente do aeroporto de congonhas na avenida Washington Luís. Liguei para lhe dizer que já estou chegando, e quando eu chegar lhe encherei de beijos, beijinhos, beijocas... Recheados de carinhos e lhe darei “docinhos”. Já faz quase um mês do acontecido daquelas cartas sagazes que as recebemos nos pondo um contra o outro; pondo o nosso amor em dúbio sendo que nunca o foi malvisto. Preciso lhe dizer que fiquei um tanto arrasado quando já em mente já imaginava em te perdê-la, em não mais beijar os teus beiços, o teu corpo... E cê me viu o tanto que eu me abati. Mas bem lá no fundo do meu coração, por dentro dos meus ossos onde os penetrado da força do amor, foi a fundo também adentro da minha, da nossa preciosa alma a verdade de que o verdadeiro amor constrói e não corrói, ajunta e gera paz e convicção nos corações de amor, dos que verdadeiramente se amam, o venera e enxergam a cura dos males pela fé ao dividir na unção o dom do convívio. Sabemos. Que aquelas cartas malditas foi escritas por alguma alma invejosa e maligna. Esta alma que nos queria ver dividido e queria que eu me tornasse o homem a mulher fiel, o homem traído pelo coração traidor que bate no peito de um homem rendido pelo que não foi feito... A ruptura pela falta de amor que nunca nos atingiu. E... Sabes que eu te amo, te amo e te amo!
- Alô, alô! Meu amado o que está se sucedendo contigo... Aí? - Cê ta bem meu anjo?
- Um momento querida! Eu preciso ir atrás daquela alma bandida!
- De quem você está falando meu bem... De quem? - Está ofegante, está correndo... Ó homem da minha vida!
- Sim amada sim! - Quase certeza que é aquela alma má que nos perseguia, que do teu adorno a queria e que... Esta caiu no profundo abismo fora do teu paraíso!
-Como assim... É “ela mesmo?”
-Acho que é ela... E estou aqui dentro do aeroporto por onde ela adentrou correndo com óculos escuros num vestido caqui calçado de seus sapatos meio alto de uma cor gelo assemelhada como as dos sentimentos de sua alma. -E... E, Ah não! Ela sumiu no meio da multidão!
- Será que era a mesma pessoa meu amor? - Estranho não?
- Não sei... Estou confuso, mas, senão fosse porque saiu correndo então! - E somente saiu correndo depois que eu fixei o alcance das minhas vistas quando percebi que tinha alguém me fixando das suas. - E... A face do mal era a mesma daquela alma impura. - E... Ah... Deixa pra lá minha amada! Talvez eu esteja delirando pelo cansaço do meu trabalho. - Talvez... Talvez! E... Hum... Aquelas cartas... - E... Minha querida ainda está aí do outro lado da linha?
- Sim meu querido sim! - Volta logo pra casa vai! - Esquece... Quero te depressa
- Minha amada são seis horas da tarde. - E... Já já estarei caindo de amor em teus amáveis e gostosos braços. - E... Vou de táxi! - Beijos amada. -------------------------------------------------------------------- [Continua em: Assinado...Ódio do amor ( Alma invejosa)] ------------------------------------------------------------------------ Link, áudio anterior: Ah! Minha diva, meu amor! http://www.recantodasletras.com.br/audios/mensagens/17712
