Eu amo você meu amor (Dama de vermelho)

Eu amo você meu amor ! (Dama de vermelho)


Sem o teu amor eu não posso e o meu querer você  é imenso meu bem!
Tu sabes que és mulher minha e meus olhos agora vêem você posando numa alegria em frente ao do nosso espelho
Estás vestidas do teu maravilhoso vestido e és minha senhorita, a minha dama de vermelho
A dama de seu cavalheiro onde nas mãos dele estão segurando um lindo buquê de rosas vermelhas da estação mais bela, a dela, a da primavera.
E o aroma que sai do buquê é o do
desejo da paixão
Hum! Um suave perfumado e ao mesmo tempo excitante como o nosso beijo quente meu bem!
E minha querida dama de vermelho este buquê...É pra você!

Eu amo você meu amor!
Tu és a minha dama de vermelho
Eu amo você meu amor!
Tu és a minha dama de vermelho

E você se apossou do seu buquê lindo de rosas vermelhas e de um sorriso seu você o me ofereceu
Este sorriso seu tão belo e meigo seguido de sua voz macia que sai da sua boca perfumada onde contornados estão os teus suntuosos lábios avermelhados pelo batom vermelho que ontem te dei.
E então você me diz:
-Eu te amo meu amor!
Eu te amo meu bem!

E...
Eu amo você meu amor!
Tu és a minha dama de vermelho
Eu amo você meu amor!
Tu és a minha dama de vermelho

Ó minha adorada dama oh querida minha!
E destes uma volta fenomenal diante do nosso espelho de corpo inteiro que mostra você mais linda do que és
A minha dama dentro do seu lindo vestido vermelho e que se jogou feliz de encontro dos meus braços
E foi me abraçando carinhosamente e as suas mãos acariciavam os meus ondulados cabelos castanhos
Essas mãos de um perfume agradável de mirra e que elas nas minhas você as elevava por entre o seu
pescocinho de mulher feminina.
E dos seus lábios já fissurados você os envolveu aos meus e os beija e os beijava...
E nós nos beijando loucamente e da sua voz baixinha cheia de desejos você vai me falando:
-Eu te amo meu cavalheiro amado eu te amo!

E...
Eu amo você meu amor!
Tu és a minha dama de vermelho
Eu amo você meu amor!
Tu és a minha dama de vermelho



Claudemir Lima – 10/04/2008