( Quando uma história rende poemas...)
Por conselho muito "original"
Chegou-me aqui no recanto,
Um *comentário "arsenal"
De letras para o meu canto!
Resolvi ser mulher de "figas"
Erguida contra o preconceito!
Mulher...embora decidida...
A ser de "fibra"!-e de peito!
Poetisa...sou mesmo Romântica!
E disso não abrirei mão,
Mesmo que à revelia,
De alguns bravos cidadãos!
Não entendo nada de política...
Sequer de administração,
Mas sei que num peito artista,
Basta pulsar um coração!
Agora sou mulher de figas!
De figas a todos os Santos!
Quem sabe assim eu consiga,
Proteção à todo espanto!
Peço a São Benedito!
E ao São Francisco de Paula,
Também ao Santo Expedito...
Nessa hora, muita calma!
Mulher...sou também brasileira!
E dos campos um tanto guerreira,
E entre tantos defeitos...
O de ser muito noveleira.
Agora...tenho os dedos cruzados!
Cruzaram os meus dedos por mim!
Assim posso nesse recanto...
De figas...prosseguir...enfim!
Agora eu estou protegida!
Botaram um figa em mim...
Já tive uma quando menina!
E o mundo nem era assim!
Meu canto não é doutorado...
Nem é uma ciência oculta,
Da voz é apenas um brado!
Um dom nessa dura labuta!
E peço desculpas aos doutos!
Por tão atrevida conduta...
De terem os meus versos ousado...
Em certeza absoluta...
Gritar contra o preconceito...
Dos que ao pregar a igualdade,
Não têm o discernimento,
De respeitar a liberdade.
*Espero que a senhora tenha enbasamento teórico de política, economia e administração para escrever sobre uma das maiores vilãs do Brasil desigual, mulher noveleira, o Brasil precisa mulheres de figa, garra, dedicação e conhecimento, nada de romantismos baratos de novelinhas escritas pelo IBOPE...(REFERENTE AO MEU TEXTO..."QUANDO A GLOBO ACERTA"
Enviado por Francsico de Paula (não autenticado*) em 11/11/2007 09:56
para o texto: A CAPACIDADE DE BEM INTERPRETAR (T730474) -Um texto que fiz em esclarecimento ao leitor senhor Francisco.