Ainda no seio materno nos é dada a primeira lição do amor: segredo
para que seja eterno.
Não sugado pelo bebê, o alimento que quanto mais deságua mais abundante fica, se petrifica.
Ficamos adultos - e a lição desaprendemos.
Então morremos de inanição às portas do coração, simplesmente por falta de ação.
Pois o sustento de quem ama não é ter amado, mas o ato - contínuo - de amar.