Ainda desnorteado com o que tinha acontecido andava sem rumo, passou o dia inteiro procurando respostas. O cair da noite anunciava que um possível sonho ocorreria e com certeza era algo que não era desejado. A cicatriz latejava algo havia acontecido e com certeza teria relação com o sonho que não conseguia lembrar. Tomou suas doses cavalares de cafeína, sentou na poltrona e ficou a esperar a rainhas dos cabelos de fogo. Sabia que ela apareceria, como sabia? Sabendo, ora, o sono era forte, mas continuava firme esperando sua chegada, afinal que diabos era aquela mulher. Que diabos...

***

Eu ainda consigo sentir, minha alma ainda me pertence, todos os dias eu consigo sentir seu perdão, mas acho que isso não basta isso não esta certo, eu ainda a sinto, e sei o que devo fazer, apenas aguardo o tempo que nunca e justo, sempre quero mais, mas você me deixa a esperar, e quem diria que um dia estaríamos ligadas por uma filha, ela agora deve estar com seus 322 anos, eu sei que ela ainda e nova e o papel dela e primordial aos acontecimentos futuros, mas ele esta voltando o segundo já nasceu, e com certeza o destemido já deve estar a caminho, mas dessa vez eu sei como vencer, ele nunca mais tirara nada de mim. – colocava as rosas no tumulo grandioso que era guardado por um lindo um anjo de asas abertas, mármores e prata o compunha. - Tenha certeza um dia a trarei de volta, mas antes preciso merecer tal dádiva, Não me chame assim, você sabe que odeio, deus do sol, ridículo tal apelido para minha pessoa, depois que você se foi isto não tem mais sentido, i você esta alem das minha vontades, você não aceitou a minha comunhão, você não quis despertar na lua azul. – seus olhos se enchiam de sangue. – eu não merecia. – soluçava, segurou o choro e deu um grito que ecoou por todo o cemitério, deu as costas e sumiu sobre as vielas

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Olha aqui doce. – dizia Dimitria a Alphonse. – eu não fui abatida em combate seu anormal, aquele carne podre me drogou com algo realmente forte, por que eu fiquei tonta e desmaiei.
- sei. Você já e tonta de natureza - Dizia Alphonse rindo. –Acho que você não tem medo do perigo né Alphonse? - Relaxa Erich. – eu fui treinada por Byron seu miolo mole, nada me detém em combate, eu era uma Presa Sangrenta, minha formação faz ha de vocês brincadeira de criança. depois que Byron saiu das Presas Sangrentas, aquela casa não foi a mesma. – e por isso você esta aqui por nossa sorte. – dizia Erich. – até quando me der vontade, quero ver vocês sem mim. O celular de Alphonse tocava, no visor dizia Byron, - Diga Byron, atendendo ao telefone. - não morre mais, complementava Dimitria. – Acho que tenho uma pista de achar Asdrúbal, to com o irmão dele Xisto, bem aqui na minha frente, ou melhor nas minhas garras. Ta a fim de participar da festa? – estou indo agora mesmo. - Alphonse, por favor não traga a Dimitria. – por quê? – Por que não! – de imediato Byron desligou o telefone.

Byron achou o irmão de Asdrúbal, Xisto, e me chamou para interrogá-lo. – ele nunca teve tato pra interrogatória assim dizia Dimitria.
E quem quer ser interrogado por ele? – dizia Erich. – Ninguém. –completava Alphonse.
– então vamos. - Dimitria ia em direção da porta.
– mas ele mês fez um pedido, que você não fosse Dimitria.
– Que?
- Como? Eu odeio quando ele age assim.
– Assim como? - dizia Erich? – ele achou que meu treinamento ainda não acabou ridículo.
- eu não quero arriscar ele bravo, você fica. – Dimitria com o cenho cerrado olhava Alphonse e Erich indo ao encontro de Byron, mas seu olhar mostrava uma raiva contida.